sábado, 27 de fevereiro de 2010

Asfixia Social

"A banda ASFIXIA SOCIAL surgiu em outubro de 2007, entre ABC paulista e Belenzinho, Zona Leste da capital, com uma explosiva mescla de rap, hardcore, skapunk e batucada, ou, segundo eles, o “som da rua, sem fronteira demarcada, protesto consciente construindo a intifada”.

Após o lançamento do álbum “A guerra ta na tua porta, não só em Bagdá!” (Independente, 2008), o grupo marcou presença pelas ruas de São Paulo com a Turnê Asfixia Social 2009, e fez shows ao lado de bandas como Agrotóxico, Lobotomia, Záfrica Brasil, BNegão & os Seletores de Freqüência, Rhossi e Lei Di Dai.

Atualmente, a Asfixia Social é formada por Kaneda (voz e trompete), Arcênio (baixo e voz), Rafael (guitarra e voz), Pato (bateria), e Kavera (percussão), e prepara o lançamento do bastante aguardado álbum “Da Rua pra Rua”, para julho de 2010."

Fonte: MySpace
Mais informações no site da banda.
Contato para Shows:
Glock Cultural
Cel.: 55(11)8863-3287


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O futuro das grandes festas: Entrevista exclusiva com o pessoal da Tribe

2010 começou com toda força para a cena eletrônica brasileira. O complicado vai ser determinar para que lado está indo essa força... se é que o público me entende. Festas grandes se unindo, parcerias se desfazendo, proibições (ainda!!) rolando por aí... Aonde isso vai parar?

A velha polêmica do psytrance permanece, com sua perda de espaço na cena. Já pode ser considerado uma vertente mais underground, depois da sua fase mais pop? Bom, nas open airs, assim como nos clubes, outros BPMs têm dominado as pistas há tempos, mas a batida seca do full on ainda se mantém firme no palco principal dos principais eventos (ao menos em alguns horários), e na boca da galera que realmente curte o estilo.

E acontece também que a música eletrônica cresce, e cresce mesmo, dia a dia. Ganha mais espaço, onde quer que seja, e nos mais improváveis ambientes. Só que ela é mutante, e não estática. E é por isso mesmo que as vertentes se modificam... e acrescentem umas às outras.

Querendo saber o que está acontecendo com a nossa cena, como detalhes de parcerias, futuro das festas, o que pensa quem está na cena, sobre a cena, e muitas outras coisas mais que estão rolando, estamos realizando algumas reportagens e entrevistas, com o intuito de deixar você a par de tudo. Ou ao menos tudo o que for possível.

Junte-se a nós nessa empreitada, onde buscamos entender melhor da onde veio e para onde estão indo nossas festas. E toda a cena. O futuro é incerto, mas para ajudar a desvendá-lo, nada melhor do que conhecer o presente e saber mais sobre o passado.

Então, já de início, apresentamos essa entrevista (por email) com o pessoal da Tribe. Ou melhor, da produtora It’s Magic. Desde o (relativamente) misterioso rompimento com a No Limits, a Tribe tem sido uma incógnita. Já saiu até um boato de que mudaria de nome. Problemas legais? De visão? De estratégia? Você já deve ter ouvido o jargão: “Tribe, é Tribe! Sua energia é única, mas ela já está deixando de ser a Tribe”...

Acompanhe o que Rafael, Monty e Ariel Dahan, juntamente com o sócio Du Serena, falam sobre sua “cria”, sobre o que vai rolar no futuro, sobre essência, a cena forte e as datas para esse ano. Já tem até Tribe marcada, e nós trazemos em primeira mão! Foi dito o que eles acharam que poderiam e deveriam falar, diretamente para o público que frequenta suas festas. Saiba para onde está indo a grandiosa Tribe, e o que pensam seus idealizadores:

PSYTE: Primeiramente, gostaria de saber a que vocês creditam o sucesso dos low BPMs nas festas, de uns tempos pra cá...
EQUIPE IT'S MAGIC: A pergunta é importante mas precisa ser traduzida melhor. O que se chama de low bpm engloba muita coisa diferente, no caso tudo que não seja Full On Trance. Acaba sendo uma generalização que nos afasta de uma compreensão melhor. Não dá pra dizer que Techno ou House sejam novidades, pelo contrário, são raízes. Então a pergunta poderia ser: porque o Techno / Progressive / House etc, ditos "low bpm" ganharam, ou criaram novos espaços em festas open air?

Esta é uma convergência onde não é necessário separar tanto os públicos por vertentes, onde existe uma paixão e um interesse pela música eletrônica de uma forma mais ampla. Além disso, estilo musical e formato de festa são coisas distintas, por isso um formato de festa que ficou mais associado ao Trance não precisa ser necessariamente apenas Trance. O que houve foi um encontro entre o jeito tranceiro de curtir e fazer festa com outras vertentes que não o Trance.

Não podemos esquecer que a música, não apenas eletrônica, é cíclica, nunca fica parada no mesmo ponto. No caso da eletrônica isso é ainda mais dinâmico e vivo. Esses diferentes estilos "low bpm", conversam muito entre si e outros estilos musicais, não eletrônicos inclusive. É um campo mais aberto musicalmente. Por exemplo, é muito mais fácil mesclar House , Techno ou Progressive entre eles num line up ou até num set do que com Trance. Acho que isso ajuda a explicar esse sucesso.

PSYTE: Em 2010 a tendência continuará essa?
ITM: Sim, se você quer dizer tendência nesse sentido de convergência, acreditamos que vai continuar se aprofundando.

PSYTE: Com que propósito a Tribe foi criada? Este foi alcançado?
ITM: A Tribe não foi criada com um propósito específico. Surgiu como expressão livre de um grupo de amigos que se uniu para proporcionar aquela proposta de “encontro” para eles mesmos e seus amigos.
É muito difícil dizer o que imaginávamos que a festa viria a ser. Não pensávamos a longo prazo, mas sempre focados na próxima festa e novas idéias e necessidades iam surgindo de uma edição para a outra.

PSYTE: Pontue um ponto alto e um ponto baixo da caminhada de vocês...

ITM: Podemos dizer que a melhor coisa que rolava naquela época [nas primeiras Tribes], além da festa em si (claro!) era o feedback altamente positivo das pessoas, dos amigos, depois de uma festa. Era isso o que mais nos motivava e como nos primeiros anos isso acontecia em 100% das oportunidades, talvez tenhamos imaginado ingenuamente que seria sempre assim.

Com o tempo aprendemos que além dos erros que às vezes cometemos, também muitos fatores não estão sob o nosso controle, como a natureza e o comportamento das pessoas durante uma festa. E sem dúvida esses são fatores cruciais para o sucesso de um evento open-air. Ele não depende só da organização e infelizmente qualquer um deles pode prejudicar muito uma festa.

Assim, tivemos que aprender a lidar também com a frustração de que nem sempre uma festa acontece como imaginamos, planejamos e gostaríamos e que passar por momentos difíceis faz parte da evolução natural de um evento que hoje caminha para completar 10 anos de história.

PSYTE: Como aconteceu a união com a No Limits? De quem partiu a ideia, qual era o propósito, e este foi alcançado?
ITM: A ideia foi nossa. O propósito era que a produção executiva do evento fosse tocada por uma outra produtora, focando todos os esforços da ITM para a Tribe na parte conceitual e artística. Dessa forma poderíamos atender a demanda pela Tribe em outros estados sem perder em qualidade, que sempre foi a marca da festa.

PSYTE: Porque a parceria terminou de uma hora para outra?
ITM: A parceria não terminou de uma hora para outra, foi um processo através do qual as empresas chegaram a essa decisão. É claro que na hora que isso é comunicado ao público a comunicação é simples e objetiva, mas isso não significa que a decisão foi tomada repentinamente, de forma alguma.

PSYTE: Vocês consideram que, de alguma forma, a essência da Tribe foi perdida, ou ao menos deixada de lado, devido à união com a No Limits?
ITM: A essência da Tribe não foi perdida ou deixada de lado. Neste período de 2 anos, que teve início com a Tribe Rio em out/2007 e que terminou na Tribe Curitiba out/2009, erros e acertos foram cometidos, o que é natural.

Houve grandes momentos nesse período, como a realização do sonho de trazer o Alex Grey (Tribe 7 Anos), com aquela fantástica cenografia e comunicação que acompanharam a turnê daquele ano e também a Tribe 8 Anos pela Paz. O Minuto pela Paz foi sem dúvida um dos mais incríveis momentos da Tribe, pelo que agradecemos de coração ao público até hoje.

Mas é claro que no momento em que são duas produtoras realizando a festa e não apenas a ITM, como sempre foi, isso influencia muito o evento, é inegável. E o mesmo pode ser dito para o atual momento. Sendo apenas a ITM a produzir a Tribe agora, isso também irá influenciar e muito no futuro da festa.

Faz parte da estratégia da ITM reforçar os valores que estão presentes no DNA da Tribe. Queremos e vamos buscar sempre proporcionar uma festa com muita qualidade, em que o público possa vibrar com novidades, sentindo as raízes da Tribe e celebrando em Paz.

É apenas assim que nós, também, teremos motivos para celebrar.

PSYTE: Quais foram as razões da edição especial de aniversário da Tribe não ter ocorrido ano passado? Dizem que foi por causa de problemas com os antigos sócios...
ITM: Exatamente porque o antigo modelo havia se esgotado e sentimos a necessidade de parar para pensar. Ninguém aqui quer fazer Tribe por fazer. Está explicado com toda a sinceridade no comunicado oficial divulgado na época.

PSYTE: Como sabem, houve um boato de que a Tribe mudaria de nome. Isso é 100% mentira?
ITM: Desconhecemos como surgiu este boato. Quanto à questão de nomes, o que acontece é que surgiram novas denominações, derivadas da Tribe. Existe o Tribe Club, a Tribe onBoard, a Tribe em Ação, a Tribe Alex Grey, a Tribe PsychoGarden, a Tribe da Paz. Com certeza sempre haverá um novo conceito e um novo nome para batizá-lo. A It’s Magic é uma produtora de eventos e produz outros eventos, além da Tribe, com os mais diversos nomes e marcas.

PSYTE: Como ficará o calendário da festa em 2010 e quais novidades o público pode esperar?
ITM: Quanto às festas Tribe, confirmada apenas a Tribe BH, que ocorrerá em Maio. A Tribe BH 2009 nos deixou muito felizes e realizados. Tudo isso nos dá a segurança de um grande evento em BH em 2010. Nos próximos dias estaremos divulgando os releases do evento. Seguramente alguns novos conceitos já estarão presentes, ainda que embrionariamente.

Quanto à Tribe 10 anos, ainda está em processo de gestação. Acreditem, estamos mais ansiosos que ninguém. Ocorre que produzir esta Tribe, está sendo um intenso processo de criação, reflexão e debate. Não vamos fazer a Tribe apenas para cumprir uma meta no calendário. Por isso é que a Tribe é a Tribe. Quando acontecer, ela será, mais uma vez, um marco, e uma referência na cena brasileira e internacional da Música Eletrônica e da Cultura da Paz.

PSYTE: Como criadores do Solaris Festival, vocês consideram que os festivais mantêm mais a essência psicodélica do que as grandes festas?
ITM: Produzir o Solaris Festival foi uma das mais gratificantes experiências que tivemos, nas duas edições. Daí a dizer que os festivais mantêm mais a essência psicodélica que as festas há uma diferença enorme. Cada tipo de evento tem uma característica e uma possibilidade única e diferente. Cada um pode se aproximar mais ou menos da essência psicodélica conforme a qualidade e amor com que seja produzido e vivenciado. Não podemos esquecer que os frequentadores também são parte integrante desta equação e definem a qualidade do evento também.

Esta é uma comparação inadequada, é como comparar rádio com televisão; qual dos dois comunica melhor? Ambos comunicam de maneira diferente, para necessidades e possibilidades diferentes. É uma comparação injusta. Os festivais proporcionam uma imersão e uma liberdade de expressão que dificilmente uma festa de um dia, perto de uma grande cidade, pode proporcionar. Isso não quer dizer que qualquer festival entre automaticamente nesse exemplo apenas por ser um festival e vice-versa no caso das festas de um dia. Afinal estamos falando de essência e não de forma.

PSYTE: O que é a essência psicodélica, na visão de vocês?
ITM: É importante fixar o fato de que a chamada essência psicodélica nasce com a Cultura da Paz, a qual é uma das mais importantes expressões no mundo moderno. Estar próximo da essência é vivenciar e transmitir a Cultura da Paz na Terra, e isto pode ser feito de muitas maneiras. Todas válidas e necessárias. Podemos fazer isto numa pequena ou grande festa, num festival urbano, num festival longo, longe do movimento das grandes cidades. Para que chegue o dia em que a Paz esteja presente no dia a dia de toda a humanidade. É esta a verdadeira essência, e para atingi-la qualquer modalidade de evento pode ser válida, na medida em que for criado e vivenciado com correção no conceito e amor no coração.

PSYTE: O que esperar para 2010? Quanto ao Solaris, já foi cogitado fazer uma nova edição?
ITM: No momento, estamos focados na Tribe10anos. Mas voltar a produzir um Solaris Festival é um sonho do qual não abrimos mão. Mudar de década já tem em si um componente forte de fim de um grande ciclo e começo de um novo. É assim que dividimos nossa historia. No caso da Tribe isso também coincide com o aniversário de 10 anos. É dessa forma que vemos 2010: um momento de balanço e espaço pro novo, um momento em que a qualidade deve falar mais alto do que a quantidade. Isso se traduz no nosso foco na Tribe 10 anos. Mas voltar a produzir um Solaris Festival é um sonho que pode se tornar realidade no futuro, por que não?

Por: Gabriela Loschi

Fonte: Psyte

sábado, 20 de fevereiro de 2010

The Salton Sea (A sombra de um homem)

"A Sombra de um Homem é um daqueles filmes lançados na obscuridão no circuito de arte norte-americano, que sequer chega aos cinemas brasileiros. Felizmente, esse tipo de filme pode ser apreciado quando lançado em vídeo e DVD, como é o caso aqui. Talvez ele recebeu esse tratamento pelo tema. É mais um filme sobre drogas, mais pesado do que de costume, com a protagonização de Val Kilmer, que andava sumido desde que fez Planeta Vermelho.
O diretor é praticamente um estreante. Seu nome é DJ Caruso, que andou dirigindo alguns episódios de séries famosas para a TV, como The Shield (que ganhou recentemente o Globo de Ouro) e Dark Angel. Em A Sombra de um Homem, Caruso nos apresenta um mundo dark, de personagens corruptos e consumidos pelas drogas. Não há muito esperança no filme. Vemos logo no início o personagem de Kilmer, Danny Parker, em um cenário desolador, com dinheiro pegando fogo e muito sangue. Uma grande dúvida surge em nossas cabeças... Que diabos é isso?
Danny Parker apresenta então sua outra personalidade, Tom Van Allen, e dá a opção de você escolher quem quer que ele seja. Este logicamente, é o final do filme. Como ele foi parar ali, e porque o personagem tem dois nomes, será explicado. O principal é saber que Danny entrou no mundo das drogas por vontade própria, querendo vingar a morte de sua esposa. Você pode ficar tranqüilo, essa informação não estragará o filme, pois ela é apenas um entre inúmeros detalhes que marcam o personagem de Kilmer.
Caruso cria para seu filme um clima que lembra de Palma e em menor escala Tarantino. Conhecemos personagens muito interessantes, e todos eles excelentemente desenvolvidos. Há apenas meia dúzia de personagens que realmente importam, e é fácil descobrir os objetivos de cada um deles sem a necessidade de muitas explicações. De todos eles, quem está melhor, embora tenha uma participação muito pequena no filme (novamente como coadjuvante de luxo), é Luis Guzmán, que esteve recentemente em O Conde de Monte Cristo. O cara tem uma presença muito marcante na tela, e você vai poder vê-lo no futuro em Débi e Lóide 2. Além dele, Vincent D'Onofrio também é outro destaque como o traficante sem coração, num papel bastante bizarro, pela sua constituição física (ele não possui nariz, de tanto cheirar).
A Sombra de um Homem também dá um show de edição e roteiro, com seqüências marcantes, que fazem você se importar com o destino do personagem de Val Kilmer, um ator que é geralmente muito subestimado. O final/epílogo do filme é bastante forte, em uma cena extremamente marcante, que lembra vagamente a cena final (ainda mais forte) de Taxi Driver. Embora seja sobre drogas, o tema principal do filme ainda é vingança. O mundo das drogas, puro e simplesmente, já foi retratado com muito mais detalhes na obra-prima Requiém para um Sonho. Porém, neste filme, o balanço entre drogas e os interesses de Danny é simplesmente perfeito. O filme não exagera em nenhum ponto, e por isso ele funciona. A utilização de flashbacks, sempre uma arma perigosa nos filmes por poder torná-los muito lentos, é muito bem empregada, revelando sempre apenas o necessário para determinado momento da história.
Este é um filme que merece ser conferido, não por garantir uma sessão de entretenimento (porém também serve para tal propósito), e sim por sua história simples de vingança e boa exploração do mundo dos viciados, muito bem filmada e roteirizada, com personagens acima da média e situações bastante impactantes."

Por:  Alexandre Koball
Fonte: Cine Players

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Salada Cartel

Ontem a  noite aconteceu a tão esperada Salada Cartel, festa de cinco amigos que juntos resolveram apresentar aos apreciadores da música eletrônica uma nova forma de entretenimento nas noites de São Paulo.
Recheada de boa música a festa foi aberta pelo DJ Fungu as 22h00, que surpreendeu a todos com seu set variado de “World Music”. Os ritmos musicais iam desde uma Salsa Caribeña até Ritmos africanos. 

A festa deu sua seqüência ao som dos DJs Razi, Deep Trip, Margul e Surv que colocaram a galera para dançar ao Ritmo de um electro um tanto quanto diferente do que estamos acostumados a ver nas festas e/ou casas noturnas de São Paulo.


A decoração do local era um atrativo a parte, paredes decoradas com quadros, "graffits" e pinturas abstratas se misturavam ao som e davam o clima ao que já se esperava ser uma noite muito boa para o publico ali presente.


Espero que possamos em breve ter mais festas como esta, com gente bonita, boa música e um local aconchegante.
Parabéns aos organizadores

Cláudio Bocka

 Fotos nos flickrs de:

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Respect - ZDAY 2010 • 13.Mar • 20hs



ZDAY 2010 • 13.Mar • 20hs
LOCAL: ITÚ - SÃO PAULO
SITIO VALE DAS BRISAS



RESPECT é um Encontro Multicultural e Ecológico espelhado nos melhores festivais de Arte e Cultura Alternativa do Planeta. O encontro agrupa grandes amantes e artistas envolvidos nesse movimento: pintores, malabaristas, designers, músicos, místicos, hippies, visionários ou apenas apreciadores da diversidade, intensamente inspirados pelo pacifismo e o contato mais próximo com a natureza.

Através das múltiplas ações de música, arte, vídeo, cenário, intervenção teatral, palestra, oficina e performance, a RESPECT  preserva, discute e difunde os ASPECTOS culturais, sociais e ecológicos educando a todos para a consciência ecológica e incentivando projetos que buscam soluções inovadoras de preservação, fontes alternativas de energia e de auto-sustentabilidade.Fiquem por dentro da Programação Cultural completa, Horários e demais Ações em:


PROGRAMAÇÃO:
20hs ABERTURA CAMPING & ESPAÇO GAIA
23hs INÍCIO ALTERNATIVA & CHILL OUT  + DANCE FLOOR

Estacionamento FREE até as 22hs! Chegue cedo e aproveite as atrações do Festival!!!

Artistas, Projetos e Ações desenvolvidas durante a RESPECT:
Biolumini – pirofagia temática, Body Art, Cantinho maia, Cinema Cult, Circo Art, Eco Atitudes: conscientização ecológica – cinzeiro de bolso – distribuição de sementes – eco oficinas – plantio de árvores – reciclagem, Espaço de Cura, Espaço Gaia, Espetáculo Teatral, Intervenções, Happening, Vídeo Art, Decoração e Cenografia Psicodélica, Laser, Oficinas Artísticas e Culturais, Exposições de quadros e Esculturas, Live paint, Live deco, e muito mais...

* ZDAY2010 AREA *

A Respect esta participando do ZDAY WORLD, o dia MUNDIAL de ATIVISMO e APOIO ao Movimento Zeitgeist, no dia 13 de março estaremos abrindo um novo espaço no Festival Respect, a "ZDAY AREA" que vai agregar muita informação sobre o Movimento Mundial Zeitgeist e o Projeto Vênus, nesse espaço você vai ficar por dentro de diversos assuntos de grande importância para uma nova consciência global através de filmes, exposições, performances, oficinas e bate papos inteligentes!!!

FIQUE POR DENTRO DA PROGRAMAÇÃO COMPLETA.

ALTERNATIVA &  CHILL OUT                                                                                                  
23:00 Daniel  Schmidt                               
00:30 Zé do Cogumelo
03:00 Sutemi vs Thiago Demonizz
05:00 Nutto
06:00 Leo Faustino vs Rsn
09:30  Alquimix  (Funk the Systen)
10:30 Tiago Shangai LIVE!
11:30 Tonny Chang  (e.Music Brasil)
12:30 Pedra Branca - LIVE!
14:00 Rica (RESPECT)
15:00 Leandro  Bamboo (Tribo Espiral)
16:00 Giuliano (interchillrec )
18:00 Murilo Ganesh (RESPECT)

DANCE FLOOR

 23:00 - Bezoar (Mind Tweakers) LIVE!
 00:00 – Disfunction LIVE!
 01:00 - Cannibal BBQ (Antimateria Rec) LIVE!
 02:00 - Janczur VS Paula (4AM)
 03:30 - Magma OHM(Antimateria rec/tremors underg) LIVE!
 04:30 - Diksha (RESPECT)
 05:30 - Dj Matt (Rudraksh / MMD records)
 06:30 - Rosa Ventura (RESPECT)
 07:30 - Zaghini (RESPECT)
 08:30 - Cosmo Tech (Vagalume Rec.) LIVE!
 09:30 - Edu (RESPECT/Vagalume Rec.)
 11:00 - Twenty Eight (Vagalume Rec.) LIVE!
 12:00 - Inpulse
 13:00 - Mental Broadcast (24/Seven) LIVE!
 14:00 - Space Vision ( Ultragroove rec.) LIVE!
 15:00 - Marcelo Dih (4AM/GOA SET)
 16:00 - Analog Drink (Enlight/4am) LIVE!
 17:00 - Deutsch (Progressive Jukebox / 4 A.M.) >
 18:00 - Strange Doctors (Planet BEN records) LIVE!
 19:00 - Minimal Criminal (Cosmic Conspiracy) LIVE!
 20:00 - End

VÍDEO ART
Vjs Tipichi
Vjs Kaos.Ira

Fotografia: Murilo Ganesh e Silvio Sato

INGRESSO
Venda on line: Estilo Espiral
www.casadoingresso.com.br


1° Lote: R$ 40 até 01.03.09 * ou enquanto durar o lote. 
2° Lote: R$ 60 até 12.03.09 * ou enquanto durar o lote.                                                         
Garanta seu ingresso ANTECIPADO!!!
Na porta sujeita a disponibilidade e preço.

PONTOS DE VENDA

SÃO PAULO

Lojas Chilli Beans:
Itaim - Rua João Cachoeira
Shopping Morumbi
Shopping Paulista
Shopping Ibirapuera

Zona Sul – Centro:
Murilo Ganesh (11)  9484.5817- 5626.7176
Diego Mosca (11) 6395.7887
Dinho (11) 9893.2899
Moema:
Coisa e tal lanches
Rua Carinas esq. Famaris, 105
ao lado do Shop Ibirapuera
(11) 8905.7233
Ipiranga:
Estilo Espiral Trance Shop - Rua Salvador Simões, 1089
A um quarteirão da Estação Alto do Ipiranga do Metrô –
(11) 3926.3290

Zona Norte:
Zaghini (11) 9443.2910

Zona Leste:
Maloca (11) 9405.3636 ID: 93*18805
Camilla (11) 9413.0610
Anália Franco Luciana (11) 7160.5949

Zona oeste:
Alan Romanelli (11) 9710.2477ID: 11*21608


ABC:
Supra bar
na frente da Metodista
Nei: (11) 4177.2866
Michele Alves Couto (11) 9821.5298

ATIBAIA:
Brau (11) 8386.6837
Ubirajara  (11) 9570.4840
BARÃO GERALDO E REGIÃO
Rafael lima dos santos – (19) 8803.0560

CAMPINAS:
Vinicius Ferreira Neves (19) 8812.5655


GUARULHOS:
UNG – Bar do Binho (11hh) 7865.2384

JUNDIAI:
Paulo (11) 7427.8293

MOGI DAS CRUZES:
Michel (11) 8422.5397

PINDAMONHANGABA:
Junior (12) 9129.3034

SANTA BARBARA D´OESTE:
Araken Sobaransky (19) 8809.1205

SOROCABA:
Mithus Collection
(15) 3326.0885

SUZANO:
A Ilha (11) 9746.6574

INFO LINE:
(11) 7837.6673
contato@respect.art.br
www.respect.art.br

Por favor, quando estiver indo para a RESPECT já comece praticando RESPEITO à Natureza e aos outros seres humanos. Dê carona, você economiza e ainda ajuda o Planeta poluindo menos. Obedeça as leis de trânsito não guiando em alta velocidade, principalmente nos bairros próximo da festa, você pode causar acidentes indesejáveis. Controle o volume do seu rádio, você vai ter bastante tempo para ouvir música alta na Respect, não precisa acordar as pessoas que descansam na região, evitando problemas que possam comprometer o evento.

REALIZAÇÃO:
 
APOIO: ECO-RESPECT, Vagalume Records, Brava Companhia, Victor Votta, Miki Malka, Balada Planet, Wave Bar, 4AM

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PSY PUB Embargada


Aconteceria no ultimo final de semana a festa PSY PUB, o evento que já vinha se realizando no estilo “Indoor” resolveu se lançar na primeira edição do ano com uma festa “Open Air”. No dia em que seria realizada, a organização achou melhor adiar a festa alegando que devido às fortes chuvas não seria possível realização do evento por falta de segurança ao seu publico. Publico esse que insistiu, insistiu, até que a organização resolveu atender  os vários pedidos e fazer o evento acontecer.

Foram feitas algumas adaptações na festa, e o que seria duas pistas passou a uma só. O “Line Up” sofreu um corte e alterações drásticas, e alguns nomes que muitos esperavam ver não puderam se apresentar.

 Bom, tudo ia bem até mais ou menos 07h30min quando alguns policiais chegaram para embargar a festa. A organização em nota dada na comunidade oficial do “Orkut” diz que foi apresentada a documentação necessária para a realização do evento, mas que de nada adiantou. Bom, a organização realmente tentou durante uma longa conversa fazer com que a festa tivesse prosseguimento, até que por volta das 10h30min um dos organizadores foi levado até o distrito policial local para prestar esclarecimentos, e por volta do meio dia retorno com os policiais para realmente fecharem a festa.

Ha algum tempo já  estamos vendo festas serem canceladas, a ultima foi a “Respect”, que mesmo com toda sua estrutura e cunho cultural não escapou da “Justiça” e foi embarga por motivos ate hoje não muito claros para aqueles que conhecem o que é uma “Respect”, mas diferente de uma  “Respect”, o que percebi no pouco tempo que fiquei no local, é que realmente a primeira decisão da organização de adiar a festa seria a mais sensata, tendo em vista que a festa não possuía seguranças no local, bebida insuficiente, ambulância, e nem mesmo um estacionamento que comportasse a quantidade de carros que chegou até o local, o que fez muitos donos de carros deixassem seus carros na estrada de terra próximo a entrada do evento.

Bom, para ter certeza de que a festa não aconteceria mais, os policiais confiscaram o equipamento de som e mandou de uma forma um tanto quanto abusiva todo o publico ir embora. Mas não para por ai, os policiais fecharam a entrada principal que dava acesso a pista de asfalto e obrigaram com um grande abuso de autoridade a todos irem por uma rota alternativa e de grande risco de atolamento.

Minha opinião final é de que houve um grande desrespeito dos policiais com todos ali presentes. É certo que hoje o nome “Rave” esta diretamente associada ao consumo de drogas, mas é bom que saibam que nem todos que freqüentam “Raves” são usuários de drogas, e mesmo os que são, merecem ser tratados com o mínimo de respeito.

Respeito esse que também deve partir das organizações das festas, uma festa como esta em minha opinião não poderia acontecer, pois não oferecia o mínimo de segurança aos seus participantes.

Cláudio Bocka